Profe Leonardo Español
Jogo da Velha
quinta-feira, 27 de agosto de 2015
quinta-feira, 9 de julho de 2015
Relato 10
Relato
10
A
aula teve início com o relato de alguns alunos sobre as experiências
com a produção do Quiz. Logo depois, utilizamos um Quiz com fotos e
perguntas sobre os principais teóricos da educação. Em seguida
iniciamos a discutir o tema projeto, o professor começou a
perguntar-nos sobre nossos projetos pessoais e surgiram vários
depoimentos interessantes sobre planos individuais desde a formação
profissional à formação familiar por meio do casamento ou da
concepção de um filho. Aproveitando o gancho, o professor destacou
o vocabulário que muitos utilizaram para substituir a palavra
projeto: planos. Projetar é o mesmo que planejar, é lançar-se para
o futuro e isso ficou comprovado ao lermos o Guia do Cursista –
Elaboração de projetos, quando Nilson José Machado cita Ortega y
Gasset que mencionava futurição. O autor destaca também que nem
tudo é projeto, algumas atividades chamadas de projetos são apenas
trabalhos. O projeto não pode ter metas triviais nem impossíveis.
Deve sempre existir o risco, mas não a impossibilidade.
Abriu-se
as portas para uma breve reflexão em sala sobre matéria do Correio
Brasiliense com alunos criticando as aulas tradicionais e a
justificativa de alguns professores era a falta de recursos
tecnológicos. Surgiu então o questionamento: Por que não se
utilizam os recursos disponíveis para dinamizar as aulas? Várias
foram as participações, muitas suposições e desabafos: falta de
capacitação técnica para manuseio das tecnologias; falta de
interesse; falta de planejamento das aulas; esgotamento em virtude do
excesso de trabalho e da dificuldade de lidar com alunos com
comportamentos cada vez mais intoleráveis; falta de motivação;
dentre outros. Foi necessária uma intervenção, caso contrário
levaríamos horas debatendo a questão.
Retomamos
o aprofundamento no tema sobre a elaboração de projetos e vimos que
para o bom andamento é necessário motivação, interesse,
disciplina. O projeto não pode estar engessado, é de fundamental
importância que ele seja flexível.
Logo
após o embasamento teórico sobre a elaboração de projetos,
partimos para a prática. Antes o professor havia chamado um grupo de
alunos para uma conversa individual (imaginei logo que não era um
puxão de orelhas por conta de atividades em atraso, porque eu não
fui chamado). Logo em seguida, descobrimos que esses alunos seriam
líderes de grupos e eligiriam um projeto para que o desenvolvêssemos
em grupo, poderíamos mantê-los ou alterá-los, mas era
imprescindível que o uso das TICs estivessem presente no
planejamento e na execução do projeto.
Feita as apresentações dos modelos
de projeto elaborados pelos grupos, nos foi explicada a atividade de
elaboração de projetos e que deveríamos utilizar um formulário
que nos servirá como sugestão para elaboração do projeto.
Em
seguida, passamos a conhecer melhor uma nova rede social, o Blog.
Vimos dois vídeos que nos explicava melhor no que consistia essa
ferramenta. Aprendemos que ela é um espaço, um site, organizado por
postagens ou posts de notícias, fotos, links. É uma forma eficiente
de comunicação, simples, fácil e barata. Quem cria e alimenta o
blog é um blogger. Vimos um vídeo com o passo a passo para
construir nosso blog.
Foi
uma aula extremamente importante não só para repensarmos nossa
prática pedagógica, como para conhecermos melhor a teoria sobre a
elaboração de projetos e como iniciar de fato um projeto com uso
das TICs. Conhecer uma ferramenta tão acessível e que pode nos
ajudar em nossa atividade laboral que é o blog, me despertou algumas
ideias e espero poder desenvolvê-las efetivamente em breve.
Relato 9
Relato
9
A
aula foi iniciada com o tema “Projeto” e a importância dele não
só nas atividades laborais ou educativas, mas, sobretudo, da
relevância de um projeto para nossas vidas, como pessoas, cidadão e
educador. O professor destacou o amplo conceito de projeto e a
importância de diversificar para enriquecer, em outras palavras, que
não seria interessante que todos falássemos sobre o mesmo educador
para a atividade a distância em andamento. Evidenciou-se a data
limite para contribuição no fórum, 7/7/2015.
Vimos
um vídeo motivacional que destacava os sonhos, desafios, medos e
inseguranças e as várias desculpas que inventamos para não seguir
com nossos sonhos, projetos, objetivos – desculpas de A a Z. O
vídeo deixou uma mensagem de que não há uma fórmula mágica, o
segredo do sucesso, ou seja, de alcançar os nossos objetivos é
trabalho.
O
professor lançou uma pergunta reflexiva: “Você está colocando em
prática o que é aprendido aqui?” Então iniciamos uma atividade
com o uso do Impress para elaboração de jogos didáticos. O que me
pareceu mais interessante foi que o curso e a aprendizagem é
progressiva, mas não exclui o conhecimento alcançando, toda aula é
um complemento e retomada de outra. Com a elaboração desse jogo
retomamos a prática da busca de imagens nos sites de pesquisa, a
criação de hiperlinks e o manuseio do Impress. Deveríamos criar 7
slides com a capa, as perguntas ou temas que norteariam o jogo
educativo, chamado de menu, mais três slides com uma pergunta cada e
as opções de respostas que seriam direcionadas para mais dois
slides, a resposta correta para um slide e as erradas para o outro.
Essa
aula foi muito empolgante e me possibilitou inúmeras ideias com
diversos temas a serem explorados na minha área de atuação, ensino
da língua espanhola, e inclusive a possibilidade de criar diversos
jogos didáticos para se jogar no laboratório da escola, ambiente
que até hoje não o utilizei.
Relato 8
A
aula começou com os informes, esclarecimentos, sobre a tabela de
atividades, conclusão das tarefas e a necessidade de cumprir
rigorosamente as orientações que seguiam via e-mail, principalmente
não deixar de comunicar ao formador quando da postagem de atividade
no ambiente E-proinfo. Nos foi comunicado sobre a possibilidade de
uma aula extra para conhecermos melhor o Google Drive. Vimos uma
apresentação em slides da piada “O bêbado e a dama de preto”.
A partir de então passamos a saber mais sobre o software Impress que
é usado para a criação de slides.
O
primeiro slide é a capa e a partir do segundo é a transição. Nos
foi informado a importância de seguir as regras para contrução de
slide. Há regras definidas pela Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT). Aprendemos que os slides não devem comportar
textos grandes, pois essa é uma função do Writer e não do
Impress. Devemos utilizar uma fonte grande e é sempre bom usar o bom
senso para elaboração de slides, pois a fonte e o seu tamanho
depende basicamente do público a quem está direcionado.
Começamos
então um trabalho prático que deveríamos contar uma piada no
mínimo em 5 slides. Vimos o Vídeo Tutorial Impress que nos
informava sobre o assistente de apresentação, no entanto, nem todas
as versões possuem esse assistente. O vídeo apresentou os tipos de
apresentação, como utilizar a mídia de apresentação, a extensão
(.ODP = Open Document Presentation).
Ouvi
do professor algo que já havia feitos das poucos vezes que havia
utilizado tal software, o slide vazio permite maior flexibilidade no
processo de criação.
Os
comandos para elaboração: Para inserir um texto era necessário
criar uma caixa de texto. É possível encontrar esse caminho
acessando a letra T na borda inferior esquerda. Para inserir uma
imagem basta ir a Inserir, Figura, de um arquivo. A página é o
SLIDE e a caixa de texto é a área, são locais diferentes. Para
colorir a página e a área basta clicar em Formatar, Área ou
Página. No momento de colorir, mais uma vez, é importante usar o
bom senso e a dica foi: para cada fundo escuro um fonte clara. Para
essa atividade menos é mais.
Foi
uma aula muito interessante e prática, no entanto, descobri que
tenho uma certa dificuldade com esse software e o meu rendimento
ficou comprometido por conta de um certo preciosismo no momento de
buscar as figuras ou de montar os slides. Mas continuo achando que
não realizei um bom trabalho e que, talvez, não tenha muito bom
senso para elaboração slides. Deficiência que preciso melhorar
pois tal ferramenta é de fundamental importância para preparar uma
boa aula com o uso de imagens e textos curtos.
Relato 7
A
aula começou com uma dinâmica da música “Faltando um pedaço”
de Djavan com o objetivo de estabelecer uma relação lógica entre
trechos da música.
Em
seguida vimos as diferenças conceituais e práticas entre link,
hipertexto e hiperlink. Cada um possui funções diferentes: o Link
estabelece uma ligação, uma conexão, por exemplo, a uma página da
Web; o hiperlink pode estabelecer uma conexão com um arquivo, com um
link ou com um hipertexto.
Me
pareceu interessante o exemplo da navegação pelo Wikipedia, que é
uma página livre, que pode ser alterada por qualquer pessoa, não
sendo assim um local de busca confiável. Essa enciclopédia virtual
pode apresentar-nos várias informações. O que nos permite
explorá-las são os diversos links e hiperlinks que estão presentes
nessa página web. Identificamos um hiperlink ou link diferenciando
as palavras que aparecem em azul e ao aproximar o mouse delas
observamos que aparece uma mão que ao clicar nos direciona a
diferentes caminhos. No entanto, o professor nos chamou a atenção
no que se refere a navegação à deriva, quando começamos a
transitar por vários caminhos, o que muitas vezes pode nos impedir
de alcançar o nosso objetivo por conta da falta de foco.
Aprendemos
como criar um hiperlink. O professor digitou o nome BANCO REGIONAL DE
BRASÍLIA e buscou um endereço de uma página web, o copiou e ao
selecionar a palavra digitada, foi até Inserir, Hiperlink, colou o
endereço no destino e clicou em Aplicar. Antes observamos que a
opção Internet estava destacada. Esta ação só era possível se
houvesse acesso à Internet, assim tivemos uma breve explicação
sobre Internet e Intranet. Acessamos a partir dos Desktops do
laboratório ao material disponível num ambiente interno
compartilhado apenas pelo nosso grupo e o professor, Intranet, e
realizamos a atividade de inserir arquivos de imagens ao arquivo de
texto com a música do Djavan do princípio da aula. O caminho era
mesmo descrito anteriormente, no entanto teríamos que observar se o
campo Documento estava selecionado.
Me
pareceu interessante a devolutiva acerca do trabalho anterior sobre a
pesquisa do uso das TICs nas escolas e o upload do trabalho no
ambiente E-proinfo. Inclusive a construção do conhecimento por meio
do erro. Não tinha nem ideia de que internet não era uma ferramenta
de tecnologia da informação e comunicação.
Lemos
um texto que nos levava a vários caminhos por meio dos hiperlinks e
hipertextos o que me permitiu vislumbrar várias possibilidades de
trabalhar vocabulário, composição textual, entre outras
possibilidades explorando essas ferramentas, inclusive utilizando um
espaço nas escolas pouco utilizado que é o laboratório. Mais uma
vez, a aula me pareceu prática, muito útil e produtiva. Espero
utilizá-la nas minhas aulas, ideias são muitas, falta colocá-las
em prática.
Relato 6
Relato
6
Na
aula do dia 28/5/2015 foi feita uma breve revisão e avaliação
sobre a aula anterior. A turma concordou que foi uma aula produtiva,
porém alguns colegas cursistas reconheceram ter dificuldade em
acompanhar o grande número de informações apresentadas.
Retomamos
o conceito do LibreOffice que é um pacote de Software livre. Dentre
os softwares presente neste programa, encontra-se o Writer, um
software livre de edição de texto.
Os
objetivos de uma das tarefas a ser cumprida na aula em relato era
digitar e formatar um breve informe que foram levados pelos colegas
cursistas e criar a compatibilidade. Colocamos em prática algumas
informações de aulas anteriores como buscar e salvar imagem no
Google para inseri-la no corpo de texto, ajustá-la conforme o
tamanho apresentado no “bilhete modelo” que nos foi entregue. Nos
foi explicada de forma simples e didática a diferença entre os
comandos: recortar (“tirar e colocar em outro lugar”); copiar
(“criar um clone, uma outra cópia”) e colar (executar o comando
anteriormente solicitado: recortar ou copiar).
A
segunda missão era criar a compatibilidade. Quando salvamos um
arquivo no Writer, automaticamente ele será salvo como .odt, que é
um formato, extensão de arquivo de texto do Linux. Para cumprir a
atividade bastava ir em Arquivo; Salvar como; Nome (nomear o arquivo)
e Salvar. Para criar a compatibilidade deveríamos seguir as mesmas
informações, porém, deveríamos verificar o Tipo de arquivo. A
informação estava dentro do parêntesis (extensão: .odt),
selecionando as opções em Tipo, encontraríamos a opção .doc ou
.docx – ambas versões do programa Windows, porém a última é uma
versão mais moderna. De forma bem didática, o professor explicou as
dificuldades que podem surgir quando não alteramos a extensão do
arquivo, ação que nos permite explorá-lo em diferentes programas,
Linux ou Windows.
Outra
atividade que realizamos foi criar uma tabela conforme a apresentada
pelo professor. A tabela em questão deveria conter 5 linhas, 4
colunas com texto e imagem centralizados. Foi uma atividade bem
produtiva, pois todos colocamos em prática a ação de buscar
imagens no site de busca – Google – e como salvá-las para depois
inseri-las numa das colunas da tabela. Me pareceu interessante, pois
essa atividade, aparentemente simples, nos permite um leque de
possibilidades para a prática pedagógica utilizando tais
ferramentas.
A
aula relatada foi uma aula importante para o desenvolvimento de
atividades relativamente corriqueiras não só para prática
pedagógica como também para atividades administrativas como criar
um informe, um bilhete, um exercício, uma tabela para conjugar os
verbos em diferentes tempos, modo e pessoa, ou outra com várias
informações de vocabulário diverso, enfim, tive várias ideias e
vislumbrei inúmeras possibilidades para trabalhar em sala. Não vejo
a hora de começar a trabalhar com o PowerPoint.
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